Uma crítica frequente que se faz à literatura policial é que, terminada a leitura do livro, todo o interesse dele se esgota. Quando sabemos “quem cometeu o crime”, não temos nada mais a perguntar àquele livro. Ele vai para o caixote de descarte, e a gente pega o próximo para ler.
Uma crítica frequente que se faz à literatura policial é que, terminada a leitura do livro, todo o interesse dele se esgota. Quando sabemos “quem cometeu o crime”, não temos nada mais a perguntar àquele livro. Ele vai para o caixote de descarte, e a gente pega o próximo para ler.